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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Datas memoráves da vida de Diamantina

Datas Memoráveis da vida de Diamantina, desde os tempos coloniais.

 Descobrimento do Distrito Diamantino - fim do século XVII.
Criação da Freguesia Civil  e Eclesiástica do Tijuco  - 6 de setembro de 1819. Resolução do governo de D. Manuel de Portugal e Castro, Delegado de D. João VI, nas Minas Gerais.
Carta Régia, que declarou de propriedade da Coroa portuguesa os diamantes encontrados no Distrito do Tijuco, 18 de fevereiro de 1730.
Data da Ordem Real, que, no governo do Conde dos Galveas, criou a célebre Intendência, no Tijuco.
Fundação da Imprensa no Tijuco, 1828 - "Eco do Serro".
No período regencial, criação da Vila do Tijuco, com a denominação de Diamantina, 13 de outubro de 1831.
Reorganização da Administração Diamantina - 25 de outubro de 1832.
Data em que, a lei provincial nº 93, de 6 de março de 1838, elevou á categoria de cidade, a sede do município.
Criação do Bispado de Diamantina, pela lei municipal, nº 693de 10 de agosto de 1853.
Confirmação do Bispado, pela Bula do Papa Pio IX, de 6 de junho de 1854.
Inauguração do Bispado de Diamantina, a 2 de fevereiro de 1864, pela posse do primeiro Bispo D. João Antonio dos Santos.
Sagração em Diamantina do seu primeiro Bispo, a 1º de maio de 1864.
Elevação de Diamantina á sede de comarca, em 1873.
Inauguração da Biblioteca Municipal com 1.500 volumes, a 16 de janeiro de 1875.
Elevação do Bispado a Arcebispado, aos 28 de julho de 1917.
Instalação do primeiro Cabido Metropolitano, aos 11 de fevereiro de 1927.
Comemoração do primeiro Centenário de Diamantinaa categoria de cidade, aos 6 de março de 1938.
Em 1760, dá-se a autorização para que a Ordem Terceira do Carmo edificasse a sua igreja, cuja construção estendeu-se de 1766 a 1783.
Consta como data de permissão para construção da igeja dada á Ordem Terceira de São Francisco o ano de 1772 e como tempo provável da data de 1771-72 até o ano de 1789.
De acordo com as informações obtidas, a sua data de construção da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos é de 1772 a 1780.
A Construção da Igreja Nossa Senhora das Mercês é da data provável de 1772 a 1786.
A Igreja do Amparo, por provisão episcopal datada de 1756, a Irmandade dos Pardos do Arraial do Tijuco foi autorizada a erigir a capela do Amparo. As obras estenderam-se até 1776, segundo uma fonte, até 1782, de acordo com outras fontes.
A Capela de Nosso Senhor do Bonfim dos Militares é provável á sua construção tenha-se iniciado em 1771.
A Igreja Nossa Senhora da Luz, o pedido da Ordem para a sua construção é de 1802 e a data provável da construção de 1803 a 1819.
A Basílica do Sagrado Coração de Jesus, período de construção de 1885 a 1890.
Capela da Santa Casa de Caridade, a data da fundação da Santa Casa é de 1790.
Capela do Pão de Santo Antônio, a Pia União de Santo Antônio foi fundada em 14-07-1901 e, no ano de 1902, inaugurou-se o primeiro pavilhão.
Catedral erigida no local da antiga Sé de 19032 a 1938. Em livros da Irmandade do Santíssimo da Matriz de Santo Antônio (Sé), no ano de 1773 (folha9), 1774-1775 (folha 95-97-103), constam gastos com material para a confecção de sinos que, pelas datas, seriam os da época da construção da Sé. E ainda, em livros de 1786-88, há registros de que fo comprado um sino de sete arrobas por 100 oitavas de ouro de Florentino de Souza.
Fontes: Voz de Diamantina, A Estrela Polar, Pão de Santo Antônio, Cadernos da Fafidia, vol. 1, nº2,  Diamatnina, 1993.

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