Segundo Heluan Angélica Santos, aluna do 2º ano da Eja na E. E. Profª. Gabriela Neves no bairro da Palha, "dizem que na Serra do Isidoro na época dos escravos. Os escravos roubavam ouro e diamantes e esondia os diamantes em uma espécie de caverna subterrãnea. Nesta região, lá na Serra existe um lugar bem profundo que precisa de usar a escada bem grande, aí chega na superfície. Lá tem outra passagem.
Quem conseguir atravessar ela encontra um pote de diamantes. Muita gente já tentou, mas, não conseguiu entrar nela."
Até hoje, muitos estão a procura deste tesouro que está escondido em algum lugar de Diamantina. Uns dizem que são dois chifres de boi cheios de diamantes grandes, outros dizem garrafas lotadas de diamantes enormes. Quem tiver sorte de encontrar este tesouro estará rico, mas muito rico.
Padre Brazão
Pico do Itambé
Continuando a história segundo a aluna Heluan... "na época dos escravos, um Padre tinha uma fazenda no locau que hoje é o Brazão. O padre tinha um escravo que ele confiava muito. Ele pediu para o escrvo que fizesse uma janela infrente o jabuticabal, pois ele irá guardar os potes de ouro no pé de jabuticabeira. Assim o escravo fez. Mas, o padre foi ficando velho e muito doente. E ele fez um pedido muito estranho para o escravo que ele nuncam revelaria a existência do tesouro. Até que ele morreu e o escravo ficou tomando conta do pé de jabuticaba.
Um dia o escravo estava vindo da lavoura com a enxada e uma foice, mas ele tinha muito medo. Aí a foice garrou em um galho o escravo achou que era a alma do padre que veio pegar ele e morreu de susto."
Bem. Muitos contam que o Padre Brazão anda por lá até hoje. Quem tentar tirar o tesouro, o padre bate na pessoa com varadas, chicotadas até que ela desiste. Outros dizem que o tesouro já foi encontrado. Será?!!
Heluan conta outra história para nós... "A minha mãe conta que na cidade tinha uma senhora que não gostava de crianças. Todas as crianças que passava na porta da casa dela, ela assustava dizendo qie ia pegá-las e para fazer sabão. E um dia, senhora ficou doente. E na cama ficava pedindo as crianças para chegar perto dela, pois só assim que as dores dela passava.
Depois que ela faleceu, todas as pessoas que passava na rua escutava ela gritando as crianças que ela amedrontava."
No bate papo, Aldemir aluno do 1º Eja da E. E. Profª. Gabriela Neves, segundo ele, "a mãe da minha mãe contava que dia de caresma passava um cavalo pela que ningue ovia mais. Escutava seus passos pela rua a ode ela morra de medo. Ele via e ia pela calsadas e quando vim de Belo Horizonte eu fiquei na caa dela. Eu ouvi o cavalo e o fuscim que passava pela rua na madrugada. Ouvi três vezes passando. Fiquei com muito medo. Mais querria velo reamente. E só o que pude relatar. Tanbêm teve a lenda do pé grande que aparescia na carresma por debaixo da porta podiamos ver seu pé grande e branço meio a ciszeitado gelo com su ulha amarelo. Foi muito assustador, pois eu e os meus irmãos corremos para esconde dele. Taí voltamos e ençrentamos o nosso medo e as minhas irmas viviane e cristine esqueitou um água e abril a janela e jogou mais o que vimos era mais terrivel ainda.
O vento frio e o cheiro de orro (ovo) que é o suspenço de não a ver nada. Lá forra e aí fomos dormi com o sono asombrado pelo o frio do vento da terra daí quando o meu pai chegou em casa nos contamos para ele, mais aprece que ele não acreditou talves acreditou que sabe. Durmiu pesando que é meitira, pois não que fique asombrado."
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